Como é do conhecimento de todos, o Governo Português anunciou no dia 12 de março novas recomendações no combate à COVID-19, que implicam a suspensão das atividades letivas presenciais a partir da próxima segunda-feira, dia 16 de março, e até 9 de abril, quando for efetuada uma reavaliação da situação.
Esta medida tinha sido já implementada e comunicada pela Universidade NOVA de Lisboa no dia 11 de março, quando decidimos substituir as atividades letivas presenciais por soluções de ensino através de plataformas digitais. Além disso, optámos por encerrar bibliotecas e salas de estudo, bem como promover, sempre que possível, o teletrabalho, procurando garantir a segurança de todos e o melhor funcionamento da instituição neste contexto adverso. Os alunos que estão nas residências foram aconselhados a deixá-las apenas se o puderem fazer nas melhores condições de segurança e saúde pública, nomeadamente no que diz respeito à situação em que o seu destino de regresso se encontra.
A 13 de março procedemos ao encerramento das instalações da Nova SBE, Campus de Carcavelos, bem como da NOVA IMS e do Colégio Almada Negreiros, no Campus de Campolide, em Lisboa, uma vez que foram confirmados dois resultados positivos ao teste à COVID-19. Fizemo-lo cumprindo as recomendações das autoridades de saúde.
Perante uma séria questão de saúde pública, devemos manter a confiança nestas autoridades, cujas orientações têm por base informação técnica e científica. Como tal, e porque estamos diante de um processo muito dinâmico, a NOVA atualizará regularmente a informação, através do seu website (www.unl.pt), adequando as medidas de resposta necessárias ao combate da pandemia. Informações mais detalhadas sobre o processo de adaptação em curso são prestadas pelas próprias Unidades Orgânicas (disponíveis também nos seus próprios websites).
Estou a acompanhar pessoalmente, e em permanência, o evoluir da situação, juntamente com os diretores das Unidades Orgânicas. A nossa prioridade é a salvaguarda da segurança da comunidade da NOVA.
Estou seguro de que todos juntos iremos ultrapassar da melhor forma as dificuldades pessoais, familiares e institucionais que estamos a enfrentar.